porque existe música, existe.
escuto Blur e a banda Bardo no domingo
de céu todo azul
e sol: best days
Best days will came
eu sei
domingo, 29 de novembro de 2009
sábado, 28 de novembro de 2009
NOVEMBER RAIN
Ontem, no Odeon, conheci um instrumento musical incrível, uma obra de arte. Todo esculpido à mão em madeira castanho-avermelhada, maior que o homem que tocava suas quatro cordas com cuidado, impunha respeito e admiração pelo tamanho, pela beleza e pelo som que saia do seu interior imenso: um baixo acústico gigante, que junto ao piano (do Maurinho) e a outro baixo "normal", faziam um som muito original; meio primitivo, porém doce, delicado.
Pena, a nenhuma delicadeza da gente estúpida, que não sabe parar para sentir a música linda - quase rara e inusitada, ali, feito um presente - com sua conversa aos berros, seu descaso.
Gostaria de ter ficado, como sempre, bem perto dos músicos. Eu, a Ana Clara, o Fernando. Gostaria também, de ao sair, ter passado de leve a mão nas curvas do gigante: me arrepiaria inteira. Ana riria, certamente.
Pena, a nenhuma delicadeza da gente estúpida, que não sabe parar para sentir a música linda - quase rara e inusitada, ali, feito um presente - com sua conversa aos berros, seu descaso.
Gostaria de ter ficado, como sempre, bem perto dos músicos. Eu, a Ana Clara, o Fernando. Gostaria também, de ao sair, ter passado de leve a mão nas curvas do gigante: me arrepiaria inteira. Ana riria, certamente.
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