São Léo está em festa, com os eventos do Fórum Social Mundial, acontecendo em sua praça principal. Estive lá terça passada ansiosa por ver Elíades Ochoa, uma lenda - viva - da música cubana, como Ibrahim Ferrer e Compay Segundo.
Vítima de uma gastroenterite, infelizmente não participou do show, o convidado principal. Claro que lamentei, mas só até a música cubana começar; música feita por uns músicos de lá e outros daqui, conhecidos nossos, meus e do Fernando, do bar Odeon, e do Insano, aquela casa na Cidade Baixa onde se escuta e se dança a melhor Salsa de Porto. E, diga-se, por que não poderia deixar de dizer, que músicos!
Aí, esqueci do Elíades e de tudo o mais: esqueci até que não sei dançar e dancei Salsa até me acabar - às 2 da manhã - com um negro lindo chamado Daniel.
Ele perguntou o meu nome, me beijou a mão, disse que eu sou parecida com uma cantora de RAP brasiliense, que ele curte, e por isso quis ser meu par... Não sei bem porque ele se aproximou de mim, só sei que ele dança como o diabo!
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