Dá-me o grande sino, o de fenda verde.
Não esse não é, o outro, o que tem
na boca de bronze uma ruptura,
e agora, nada mais, quero estar só
com o mar principal e o sino.
Não quero falar por um largo tempo,
silêncio, quero apender ainda,
quero saber se existo.
PABLO NERUDA
Nenhum comentário:
Postar um comentário