Uma simples folha (de papel), de um livro ou caderno, é inacreditável o bem que pode fazer, a felicidade, o prazer que pode dar a quem escreve e a quem lê. Isso poucos discutem, ou, talvez, ninguém ouse discutir.
Mas uma folha de papel em branco - não necessariamente branco, pode ser outra cor- poucos sabem, pode se transformar num objeto de encanto para ser visto, tocado, brincado e até lido (mesmo que não tenha uma palavra escrita) por todo aquele que tiver aberto os olhos da alma para lê-lo.
Estes objetos são os origamis que nascem de modo quase natural da dobradura, isto é, da arte de dobrar.
Sem muita arte e com muita vontade, passo a passo, com todas as dobras precisas, fiz hoje um barco de papel azul.
Mas uma folha de papel em branco - não necessariamente branco, pode ser outra cor- poucos sabem, pode se transformar num objeto de encanto para ser visto, tocado, brincado e até lido (mesmo que não tenha uma palavra escrita) por todo aquele que tiver aberto os olhos da alma para lê-lo.
Estes objetos são os origamis que nascem de modo quase natural da dobradura, isto é, da arte de dobrar.
Sem muita arte e com muita vontade, passo a passo, com todas as dobras precisas, fiz hoje um barco de papel azul.
Era um presente: não foi dado. O ganhador do barco preferiu o ônibus.
E o barquinho, este se perdeu pelas ruelas vizinhas ao Mercado.
Tomara que ele sobreviva até amanhã e que alguma criança o encontre, goste dele e o leve para navegar onde ela bem quiser.
para o Paulo.
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foto by Renata: lago na Redenção - um bom lugar para navegar com barquinhos de papel azul.
Tomara que ele sobreviva até amanhã e que alguma criança o encontre, goste dele e o leve para navegar onde ela bem quiser.
para o Paulo.
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foto by Renata: lago na Redenção - um bom lugar para navegar com barquinhos de papel azul.
(grata à Professora Cláudia que me ensinou.
E à Alessandra.)
E à Alessandra.)