A chuva lavou tudo neste domingo: menos minha alma.
Queria a alma lavada e cansaço no corpo
Nada fiz, impotente.
A chuva chove onde quer e quando.
Eu, não sei mais o que faço: não tenho escolha
nem saida. Só o desespero de um dia e o outro
De sol que não aquece do frio; de chuva que não finda o estio
Da minha alma: à margem, faminta
Desgraçada.
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