Hoje fui a um ginecologista - esse médico que trata das partes mais intimas da mulher - que eu não conhecia: um ótimo profissional e, além disso, um gentleman, conforme a opinião, que prezo, de uma colega, a Nara.
Tive uma primeira impressão muito boa do tal médico.
Após me examinar ele comentou que o útero estava intacto e bem pequeno, o que é um bom sinal. E a vagina, tranquila.
Achei graça: se ele soubesse o quão é o contrário disso, essa parte do meu corpo que não se acomoda - e quer sempre todo prazer que lhe é de direito por natureza. (Inclusive, do parto normal!)
Ele me deu razão quando lhe disse que as mulheres todas deveriam usar mais vestido e menos calças...
Aprovou, certamente, esse meu hábito cigano. Ah, e o sabão de glicerina, também.
2 comentários:
Maira, quase que digo que é coisa de gente, que sente; mas lembrei das coisas de negro ou de um poema que diz " da dor dos outros nada sei, suponho". O teu texto é natural e forte.
me esqueci de assinar, Jorge.
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